O Transplante Capilar FUE (Follicular Unit Extraction) é uma técnica reconhecida mundialmente por sua eficácia em restaurar os cabelos perdidos e proporcionar resultados naturais. Por meio dessa abordagem, os cirurgiões extraem cuidadosamente unidades foliculares individuais da área doadora, geralmente localizada na nuca e laterais da cabeça, e as transplantam para as áreas calvas ou com rarefação capilar.
Embora o transplante capilar FUE seja uma técnica altamente eficaz, em alguns casos, pode haver limitações na disponibilidade de folículos capilares na área doadora para alcançar a densidade desejada nos resultados finais. É nesse contexto que a técnica BHT (Body Hair Transplant) se torna uma ferramenta poderosa e complementar para potencializar a densidade capilar e aprimorar os resultados do procedimento FUE.

A técnica BHT (Body Hair Transplant) é uma abordagem avançada e inovadora na restauração capilar que envolve a extração e o transplante de folículos capilares de outras partes do corpo, além da região doadora convencional (nuca e laterais da cabeça). Essa técnica permite que cabelos sejam obtidos de áreas como o barba, tórax e até mesmo de outras partes do corpo onde haja cabelo adequado para o transplante.

“A área doadora principal sempre deve ser originária do cabelo. Como áreas doadoras complementares prefiro os fios da barba e do tórax, nessa ordem de importância e qualidade”, relata Dr. Gustavo Sartorato, especialista no uso de inteligência artificial em transplantes capilares e criador do método PIFMAX IA – aplicado em todos os pacientes do CMC – Centro de Medicina Capilar Breve Cabeludo.
Dr. Gustavo é certificado pela Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar (ISHRS), e amplamente reconhecido por seu compromisso com a excelência e por utilizar técnicas avançadas para alcançar resultados de aparência natural.
Dr. Gustavo deixa claro que, o Transplante Capilar com a técnica BHT, pode ser uma excelente opção para pacientes que desejam uma maior disponibilidade de folículos capilares ou que possuem uma região doadora limitada. No entanto, cada caso é único, e é fundamental passar por uma avaliação com um cirurgião especializado para determinar a abordagem mais adequada para cada paciente.
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