A queda de cabelo é uma queixa comum nos consultórios dermatológicos, mas nem sempre ela tem a mesma origem ou o mesmo comportamento. Isso acontece porque existem diferentes tipos de alopécia, e cada um exige uma abordagem específica. Entender qual é o seu tipo é o primeiro passo para um tratamento eficaz e resultados duradouros.
A seguir, explicamos os 4 tipos de alopécia mais comuns e como cada um pode ser identificado e tratado:
1. Alopécia Androgenética (Calvície Comum)
É o tipo mais frequente, tanto em homens quanto em mulheres. Tem causa genética e hormonal e é caracterizada por um afinamento progressivo dos fios, geralmente nas entradas e coroa (homens) ou na parte central do couro cabeludo (mulheres).
📌 Como tratar:
- Tratamento clínico com medicamentos como minoxidil, finasterida ou dutasterida;
- Terapias complementares como microagulhamento e LED capilar;
- Transplante capilar, quando há perda significativa de densidade.
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2. Eflúvio Telógeno
Esse tipo de queda é difusa e temporária, podendo ser causada por estresse físico ou emocional, deficiências nutricionais, pós-parto, cirurgias, infecções, dietas restritivas ou alterações hormonais.
📌 Como tratar:
- Identificar e tratar a causa de base (como deficiência de ferro ou alteração da tireoide);
- Suplementação nutricional e tratamento clínico;
- O crescimento costuma se normalizar em até 6 meses.
3. Alopécia Areata
Trata-se de uma condição autoimune, em que o próprio sistema imunológico ataca os folículos pilosos. O quadro se manifesta por falhas arredondadas no couro cabeludo ou em outras regiões do corpo, podendo evoluir para formas mais extensas.
📌 Como tratar:
- Uso de corticoides tópicos, intralesionais ou orais;
- Imunomoduladores;
- Terapias adjuvantes com LED e microagulhamento.
4. Alopécia Cicatricial
Neste tipo, há danos irreversíveis aos folículos pilosos, geralmente causados por inflamações ou doenças autoimunes como lúpus, líquen plano ou foliculite decalvante. A área afetada pode apresentar vermelhidão, descamação ou dor.
📌 Como tratar:
- Controle da inflamação com medicamentos específicos;
- Em alguns casos, após estabilização, pode-se considerar transplante capilar em áreas cicatrizadas, mediante avaliação criteriosa.
Conclusão
Se você percebeu alguma mudança na densidade, volume ou aspecto do seu cabelo, é importante buscar avaliação médica especializada. O diagnóstico correto é o primeiro passo para definir o melhor caminho de tratamento, seja ele clínico, cirúrgico ou combinado.
Aqui na clínica do Dr. Gustavo Sartorato, contamos com uma equipe experiente e estrutura completa para cuidar da sua saúde capilar com atenção, tecnologia e excelência.
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