Ele ocorre porque implantam-se os fios agrupados ao invés de espalhados e em ângulos esquisitos e enfileirados, dando aspecto de uma plantação de cebolinha. Isso ocorre por pressa ou inexperiência do cirurgião.
Para corrigir é necessário implantar cabelos provenientes da área doadora residual (o que sobrou de fios na área doadora) ao redor dos tufos, para disfarçar e habitar as áreas sem tufos. Dessa vez no ângulo e na curvatura correta, respeitando a distância individual entre cada unidade folicular.

Mais difícil do que fazer um primeiro transplante capilar é realizar um segundo transplante em terreno com fibrose. Fibrose é o tecido abaixo da pele que cicatriza e fica sem vascularização. Por isso o transplante mais importante da vida é o primeiro. Com o avanço de algumas pesquisas, nossas técnicas aqui no CMC se aprimoraram com produtos que se transpõe à fibrose, por isso que quando a coisa dá zebra, todos os pacientes do Brasil recorrem à nós. Somos referência em cirurgias reparatórias na América Latina, porém, nem sempre as coisas funcionam como vocês veem aqui nas redes sociais.
Em muitos e tristes casos, a área doadora já foi indevidamente explorada (e esgotada) ou a área de fibrose é tão grande que o tecido granulomatoso impede um novo transplante capilar com êxito. Vários são os casos que nos procuram e não temos infelizmente o que fazer. Busque um profissional gabaritado para mexer com o bem visível mais valioso que você carrega todos os dias: a sua autoestima.
Nosso lema é: se não melhorar aqui, não melhora em lugar nenhum! Graças a bondade de Deus conosco e a nossa intenção de sempre fazer o melhor para todas as pessoas que entram aqui, saiam melhores do que entraram, tanto pelo primeiro atendimento, quanto pelo pós-operatório passo a passo, quanto pelo resultado.
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