IMPLANTE CAPILAR E AUTOESTIMA:   Menos cabelos, menos autoestima

Implante capilar e autoestima: A calvície é um problema muito mais comum do que as pessoas imaginam. Aos 25 anos mais do que 50% dos homens apresentam os primeiros sinais deste problema. Muitos vão chegar aos 40 com graus avançados de alopecia. Nas mulheres a incidência é menor, pois apenas 12% vão apresentar alguma forma de calvície até os 30 anos. Mas esta porcentagem pode crescer até 40% depois desta idade. Em ambos os casos os efeitos da alopecia na imagem pessoal podem ser devastadores.

 Não é preciso ir muito longe para entender como a calvície afeta negativamente a autoestima de uma pessoa. Nos homens é comum que esta condição se inicie desde cedo, a partir dos 20 anos de idade. Na prática estas pessoas se sentem menos jovens do que realmente são, e terminam por se tornar menos seguras também. Pelo lado das mulheres, sabemos que muito da imagem feminina está ligada aos cabelos. Esta perda de um traço de identidade pode afeitar a vaidade e a forma como elas se enxergam individualmente. Para ambos os lados, são situações onde se diminui de forma drástica a aceitação própria.

Graus de calvície (clique aqui e confira qual seu grau de calvície)

Nos homens os primeiros sinais de alopecia vão surgir por volta dos 20 anos de idade. O pico do problema será no período compreendido entre a idade de 30 a 40 anos. Nas mulheres a calvície está muito associada a menopausa, sendo em geral mais tardia do que nos homens. Para classificar a severidade do problema existe uma escala que varia de 1 a 7. Representando, respectivamente, o grau mais leve e o mais severo da condição. O que não quer dizer que não haja solução para os casos mais avançados. Pois os transplantes hoje disponíveis podem reduzir a calvície até mesmo nos casos mais adiantados.

 

Os transplantes são uma solução

 

Nas técnicas atualmente disponíveis o que acontece é um reaproveitamento de folículos saudáveis do paciente.  O implante capilar e  autoestima estão ligados intimamente. São estes que serão transplantados a fim de reduzir a área calva. O procedimento vai variar de acordo com a técnica escolhida. É verdade que se trata de cirurgias demoradas, mas o paciente não precisará ficar internado para o procedimento. Preocupações com pós-operatório são praticamente inexistentes. Outra vantagem, é que a reabilitação de quem passa pelos transplantes é muito rápida.

Como são feitos

 

Hoje são utilizadas duas técnicas de transplante capilar, a FUT e a FUE. A diferença entre elas está na forma de lidar com a área doadora. Na FUT será retirada uma faixa do couro cabeludo, geralmente na região da nuca. Esta será suturada na região calva, implantando uma grande quantidade de folículos capilares de uma única vez. Este procedimento resulta em uma cicatriz linear na região doadora. Mas esta costuma ser de natureza ligeira e ficar escondida sob o cabelo.

A técnica FUE, por sua vez, trabalha com a extração dos folículos individualmente. São feitos pequenos furos no couro cabeludo do paciente para que os fios sejam retirados um a um. Apesar de menos fios poderem ser coletados e transplantados nesta técnica, o resultado não rende uma cicatriz como na FUT. A recuperação também tende a ser mais rápida do que nesta outra técnica.

 

Conclusão

 

Ao restaurar o estado natural dos cabelos de pacientes antes calvos, a melhora na autoestima é fácil de perceber. Pois a presença de cabelo rejuvenesce a pessoa e ajuda em grande medida no processo de auto aceitação. Para homens e mulheres o resultado é maior confiança em si mesmo. Assim o transplante capilar termina por ser um procedimento que não tem função meramente estética. Ele vai atuar também em um aspecto psicológico mais profundo, gerando bem-estar.

 

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